Revelando Vida Para Todos

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terça-feira, 30 de novembro de 2010

IMPACTO 2010 - JUQUIÁ


Sábado 27.11 realizamos na cidade de Juquiá um dia de ação social, denominado IMPACTO 2010.
Compareceu a este evento aproximadamente 3.500 pessoas entre adultos e crianças. Oferecemos 7000 mil lanches, sorteio de 1 cesta básica por minuto a população, e serviços diversos como: médicos, dentistas, advogados, cabeleireiros, psicólogos, enfermeiros, medição de glicemia e pressão arterial, atividades para crianças, enfim muitas coisas. E ao final do dia houve a pregação do evangelho e mais de 100 pessoas aceitaram o Senhor Jesus e finalizando o evento houve sorteio de prêmios.
O evento foi um sucesso com a graça de Deus.

Missionário Mirabel

Lanches destribuidos à população

Intercessão

Médico Dr. Jean

Cabeleireiros

Destistas: Wellington, destista da cidade, Daniella e Mauro

Destribuição de cesta básica

Pregação da Palavra de Deus pelo Pr Carlos

Prêmios sorteados à população


Por: Pra Rosangela

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Lucas 11.12

... o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele.

Se apoderam. No grego harpazein, "apanhar", "agarrar", "arrebatar", usado também para expressar a ação dos ladrões.
Há quem possa pensar que devemos tomar o reino de Deus pela força, mas não é o caso. Os fiéis devem ser resolutos e corajosos para aceitar para si o Reino que Deus lhes oferece, vencendo, pela fé e pelo poder de Cristo, qualquer oposição do mundo exterior, ou tentação íntima (Lc 16.16).

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Sou herdeiro

E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas; Lucas 15.31


Esta fala faz parte da parábola do filho pródigo, é o próprio Jesus falando das coisas do Pai. 
É importante notarmos que este filho que não o pródigo, somos nós, os crentes da igreja. E todo o comportamento dele deve servir-nos de exemplo a não seguir. Ciumento, egoísta, egocêntrico. E se conseguirmos nos portar de forma diferente, podemos sim e devemos, aí vem a parte mais interessante a nós. Que todas as coisas do Pai são nossas. Isso é muito bom. Se entrar no nosso espírito esta verdade teremos a certeza da riqueza da glória que há em Cristo Jesus. E sendo nós, cidadãos do Reino, somos filhos. Portanto, meu querido, tome posse da tua herança e viva feliz hoje, com todas as bençãos que há, vindas do Pai. 


Pra Rosangela

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Os momentos mais sublimes de Jesus - seus últimos



"Jesus foi oprimido. A palavra não é capaz de transmitir a realidade da tortura."
Começou na noite de quinta-feira, no mês judeu de Nisan (Abril), por volta do ano 30 d.C. Um dos discípulos de Jesus, Judas Iscariotes, planejou traí-lo por trinta moedas de prata. O sinal de morte: um beijo. No jardim do Getsêmani, pouco distante de Jerusalém, Jesus sabia exatamente o que estava vindo e começou a orar. Seu coração quase não podia suportar tamanho peso: “A minha alma está cheia de tristeza até a morte” (Mateus 26.38). Então, a multidão apareceu com espadas e porretes. Judas beijou Jesus, e o prenderam. Os discípulos de Jesus se acovardaram e deixaram-no sozinho.
Jesus foi levado ao Sinédrio, que estava pronto para colocá-lo em julgamento no meio da noite. A acusação decisiva foi blasfêmia:
O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar, e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito? E Jesus disse-lhe: Eu o sou, e vereis o Filho do homem assentado à direita do poder de Deus, e vindo sobre as nuvens do céu. E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas? Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte. (Marcos 14.61-64) “Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam punhadas, e outros o esbofeteavam, a dizer-lhe: Profetiza, Cristo, quem é o que te bateu?. E os servidores davam-lhe bofetadas.” (Mateus 26.67-68; Marcos 14.65).
Enquanto isto, próximo à corte, seu discípulo Pedro que havia dito: “Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo nenhum te negarei” (Marcos 14.31) o negou três vezes: “Não conheço tal homem” (Mateus 26.72). Quando Jesus olhou para ele, Pedro deixou o local e chorou amargamente.
Então eles entregaram Jesus ao governador romano, Pilatos, ainda no começo da sexta-feira. Depois do interrogatório, Pilatos o enviou ao Rei Herodes, que estava na cidade e esperou ver Jesus fazer um milagre. Herodes e seus soldados trataram Jesus com desrespeito, colocaram-lhe uma veste real para ultrajá-lo, e o enviaram de volta para Pilatos.
De acordo com um estranho costume, Pilatos ofereceu libertar um prisioneiro e dar à multidão a escolha entre Jesus e Barrabás, um notório terrorista que “tinha num motim cometido uma morte” (Marcos 15.7). A multidão escolheu Barrabás e gritou para que Jesus fosse crucificado. Eles fizeram-no ser uma ameaça ao império, que reivindicava ser um rei. “Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra César” (João 19.12). Pilatos estava na parede. Deveria matar um homem inocente ou arriscar a aparência de sedição?
Pilatos tomou sua decisão. Lavou suas mãos, numa tentativa inútil de remover sua culpa por ter libertado Barrabás e entregue Jesus aos soldados. “Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso.”, ele disse (Mateus 27.24). O aconteceu nas horas seguintes está além de descrição ou ilustração. Os meros fatos não contam a história inteira. Porém, eles são cruciais.
Jesus foi oprimido. A palavra não é capaz de transmitir a realidade da tortura.
Açoitamento era uma preliminar legal a toda execução romana, e somente mulheres, senadores e soldados (exceto em caso de deserção) eram excluídos. O instrumento usual era um chicote curto (flagrum ou flagellum), de diversas formas, apenas uma ou muitas tiras de couro, de tamanhos diferentes, com esferas de metal ou garras feitas com ossos bovinos amarrados nelas. Para o castigo, o homem tinha suas roupas rasgadas e suas mãos eram amarradas. As costas, quadris e pernas eram chicoteados por dois soldados ou um, em diversas posições. Não se sabe se o número de açoites foi limitado a 39, de acordo com a lei judaica.
Depois da tortura, o batalhão inteiro de soldados se reuniu ao redor deste homem fraco e sangrando, e colocaram uma capa escarlate nele. Pressionado pelo peso da túnica sobre seus ombros dilacerados, Jesus recebeu uma cana em sua mão direita e ajoelharam-se diante dele, zombando “Salve, Rei dos Judeus”. Os soldados bateram nele com suas próprias mãos. Eles cuspiram nele. Fizeram uma coroa cheia de espinhos – provavelmente não aqueles que vemos em rosas, mas um tipo mais longo, parecido com lâminas. Então, eles não apenas colocaram a coroa, mas bateram em sua cabeça – cravando os espinhos em seu crânio (Marcos 15.17-19).
Eles o levaram para uma montanha chamada Gólgota (latim: Calvário), fora da cidade, e o pregaram numa cruz. Martin Hengel escreveu um estudo histórico-científico sobre a crucificação no mundo antigo. Ele cita Lucius Seneca, em meados do primeiro século, que escreveu sobre uma variedade de crucificações: “Eu vejo cruzes, não apenas de um tipo, mas feitas de diferentes maneiras; algumas têm suas vítimas de ponta-cabeça, algumas empalam as suas partes íntimas; outros têm seus braços quebrados no madeiro”. Hengel cita outra fonte antiga (Pseudo-Manetho) sobre o método de crucificação: “Punidos com os braços estendidos, eles viam a estaca como seu destino; eles eram fixados e pregados no mais doloroso tormento, uma comida maligna para aves de rapina e cães”. Em suma, Hengel diz que “era uma sensação terrivelmente ofensiva, ‘obscena’ no sentido original da palavra”. E entre os judeus, a maldição divina era adicionada ao escândalo humano, porque na lei judaica, o Torá, diz-se: “porquanto o pendurado [num madeiro] é maldito de Deus” (Deuteronômio 21.23).
“E era a hora terceira, e o crucificaram” (Marcos 15.25). Isto quer dizer 9 horas da manhã. Pilatos ordenou uma placa sobre sua cabeça: “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus” (João 19.19). Transeuntes o ridicularizavam: “Tu, que destróis o templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo. Se és Filho de Deus, desce da cruz” (Mateus 27.40). Os soldados o humilharam. Os príncipes dos sacerdotes com os escribas e anciãos uniram-se ao coro: “Salvou os outros, e a si mesmo não pode salvar-se. Se é o Rei de Israel, desça agora da cruz, e crê-lo-emos” (Mateus 27.42). E mesmo os criminosos que estavam crucificados com ele, insultavam-no.
Jesus bebeu o cálice de sofrimentos variados, e rejeitou qualquer anestésico contra a dor. “Deram-lhe a beber vinagre misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber” (Mateus 27.34). Por volta do meio-dia, próximo ao fim, ele gritou “Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27.46). Surpreendentemente, estas aparentes palavras sem esperança são as exatas palavras no início do Salmo 22, do Antigo Testamento, que então termina como um Salmo de grande esperança. O salmista, que parece começar em desespero, finalmente exulta em Deus e diz: “Então declararei o teu nome aos meus irmãos; louvar-te-ei no meio da congregação” (v.22). A igreja primitiva não perdeu a conexão entre as palavras agonizantes de Jesus e a esperança final deste salmo. Eles aplicaram estas próprias palavras de triunfo à Cristo, depois de sua ressurreição (Hebreus 2.12). Sim, havia um tipo de abandono da parte de Deus na cruz, mas o abandono não foi total.
Depois de três horas na cruz, Jesus morreu. Seus discípulos viram um espantoso e transformador momento de diferentes ângulos e os sumarizaram de diferentes formas. Mateus diz: “E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito” (Mateus 27.50). João escreve: “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito” (João 19.30). Lucas, que não estava lá, mas que pôde ter conseguido esta informação com a mãe de Jesus, escreve: “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou” (Lucas 23.46).
Para ter certeza de que ele estava morto, um soldado romano “lhe furou o lado com uma lança” (João 19.34). Ele foi retirado da cruz por sua família e amigos, e colocado em um túmulo comprado, numa caverna. Pilatos deu ordem para que o túmulo fosse selado e guardado. Uma grande pedra foi usada para fechar a entrada da tumba e soldados ficaram de guarda. Lá, o corpo repousou até o começo da manhã de domingo.

John Piper

Fonte: iPródigo - http://www.solascriptura-scriptura.blogspot.com/

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

III Aniversário da CCVP - Missão Juquiá

Estivemos no dia 21/Ago - domingo, comemorando o 3o. Aniversário da Comunidade Cristã Vida Plena - Missão Juquiá, na cidade de Juquiá interior de São Paulo, foi uma noite de bençãos e poder de Deus.
Assistam ao vídeo feito pelo Pr. Jeus, o pregador da noite abençoada.

sábado, 10 de julho de 2010

Muitas perdas são ganhos!

Bom Dia !

Você alguma vez sentiu-se fazendo algo, com muita determinação, para alcançar um determinado objetivo, que depois descobriu que aquele objetivo jamais seria alcançado. Com isso foi tomado por um profundo sentimento de frustração?

Se isso já te aconteceu, quero que venha comigo, por que vou lhe apresentar à Maura, a quem carinhosamente sempre chamei de Maurinha.

Vamos embarcar nessa viagem ?

Maurinha chegou esta semana de uma viagem de 30 dias pela Europa. Eu a conheci já fazem mais de 12 anos, numa sala de aula do ensino técnico. Foi minha aluna. Naquela época ela trabalhava como auxiliar do gerente de produção de uma indústria de óleos essenciais. Esses óleos que são extraídos de diversos vegetais, utilizados em indústrias químicas, farmacêuticas e cosméticas. 
Por isso, secretamente Maurinha alimentava um sonho de conhecer as perfumarias francesas.

No entanto como era de origem humilde e seu salário, mal dava para cobrir suas despesas pessoais e ajudar nas despesas da casa de seus pais, ela nunca alimentava com força seu próprio sonho. Aliás, muitas vezes fazia questão de sufoca-lo mesmo.

Sua condição na verdade foi mais um motivo, para permitir um relacionamento, com Franck, um senhor de meia idade, de origem alemã, que em visita a fabrica, resolveu aproximar-se dela. Maurinha, levada por um estado de carência, encantada com a possibilidade de conhecer outros países, pelas promessas de viagens feitas por Franck, acabou se envolvendo, apaixonou-se por ele e logo partiram do Brasil, para morar na Alemanha.

O sonho durou pouco mais de dois anos e meio. Quando um dia volta para casa dos pais e tenta recuperar seu emprego na indústria de óleos, onde foi novamente empregada, pelo conhecimento e experiência que possuía.

Após essa aventura e desilusão amorosa, tornou-se uma pessoa bastante amarga. Reclamava de tudo da vida, da má sorte inclusive no amor. Sempre que permitiam falar, reclamava do tempo perdido, principalmente das longas horas que se dedicava a estudar alemão, uma exigência de Franck, para que ela pudesse viver com ele, naquele pais de “língua enrolada”, como fazia questão de frisar.

Sua dedicação lhe rendera uma boa fluência na língua germânica, que agora também era motivo para reclamações. Por que na linha de produção, as pessoas mal falava o próprio português.

Os meses passavam Maurinha recolhida em sua amargura, não queria saber de diversão, de sair, de conviver com os colegas do trabalho, fora do ambiente da empresa, em finais de semana. Nem saída de casa por isso. Sentia vergonha, de ter sido uma fada, que voltou para o casebre humilde da família na periferia da cidade. 

Mas um dia, uma mudança iria acontecer. 

Chegou à fábrica um grupo de executivos estrangeiros, querendo conhecer os produtos daquela indústria, com interesse de iniciar um novo negócio de importação justamente para uma fabrica de cosméticos da Alemanha.

Porém o diretor de negócios da empresa, único executivo daquela que falava inglês e frances, fluentes e ainda falava um razoável alemão estava em viagem pela índia, numa pesquisa de essências exóticas naquelas terras. Assim, não tinha ninguém na empresa que pudesse atender aqueles executivos alemães e conduzir uma negociação, nem sequer fazer uma apresentação adequada da linha de produção da empresa e seus processos refinados de extração de essências.

Quando a secretária da diretoria, já em avançado estágio de desespero, em busca de uma agência de interpretes na cidade. Lembrou-se da funcionária da produção, a Maurinha, que nas raras oportunidades que compartilhavam a mesma mesa no refeitório, só reclamava da intensa dedicação que tivera para aprender o tal alemão, que de nada lhe adiantava agora, se não como uma triste lembrança de um coração partido.

Esta recordação, das conversas, fez com que chamasse o presidente da empresa e lhe falasse, dessa jovem que poderia ser a "salvação da lavoura" na intermediação com os executivos estrangeiros.

O presidente imediatamente mandou chamar a moça na fabrica e solicitou que conduzisse a interpretação da conversa entre os executivos alemães e a diretoria da empresa. 

A conversa foi um sucesso, o negócio acabou concretizado naquela mesma semana. E Maurinha, não voltou mais para a linha de produção. Foi conduzida à sala da diretoria, onde foi lhe dado uma mesa de trabalho e promovida à assistente, por causa da fluência na língua alemã, ela passou a intermediar todas as conversas com o cliente daquele país. 

No inicio do outro novo ano, recebeu da diretoria da empresa uma bolsa de estudos de secretária bilíngue, numa universidade local, onde aprendeu e tornou-se fluente em duas novas línguas, inglês e frances. 

Hoje, Maurinha é diretora na empresa e nesta viagem que acaba de fazer pela Europa foi conhecer as indústrias de perfumes e cosméticos em diversos países. Seu sonho, muitas vezes sufocado na juventude, está realizado. Muitos outros, maiores, brotaram depois deste.

Maurinha está casada com o filho do presidente da empresa onde iniciou trabalhando como auxiliar de produção, mora num linda casa num dos bairros mais nobres da cidade. Seus pais já mudaram do humilde casebre da periferia para um apartamento de classe média.

Quando me encontrei com ela, nesta nova fase de sua vida, não resisti em lhe perguntar, se ainda havia mágoas das aulas de alemão. A resposta que recebi junto com um lindo e encantador sorriso, muito raro no rosto de Maurinha no passado, foi: “Eu estava sentado sobre um tesouro e reclamava por que tinha que cavar para chegar a ele”.

Percebeu agora , que muitas perdas que você considera em sua vida na realidade são ganhos?

Pense nisso...

Tenha um Bom Dia HOJE !

Sigmar Sabin
Professor e Aprendiz da vida
www.bomdiahoje.com.br



sábado, 19 de junho de 2010

Jesus anda sobre o Mar

"...e, vendo-os em dificuldade a remar, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, veio ter com eles, andando por sobre o mar; e queria tomar-lhes a dianteira."  Marcos 6.48


A cena deste momento, era a seguinte, Jesus os mandou logo a seguir a multiplicação dos pães, ir para o outro lado do mar, a Betsaida. Ele ficou, despediu a multidão e subiu ao monte para orar. De lá Ele os viu em apuros por causa dos ventos fortes e foi ao encontro deles por cima das águas.
Os discípulos esperavam que Jesus viesse e os ajudasse naquele momento difícil, mas de outra maneira, talvez no controle do barco dando ordens de como manejar as velas, mas eles não esperavam que Ele viesse andando sobre as águas e muito menos que desse ordens aquela tempestade. Enfim, ficaram morrendo de medo e não puderam identificar Jesus, pensaram ser um fantasma, até que Jesus se identificou como o grande Eu Sou.
Da mesma maneira nós, podemos em momentos de grandes dificuldades esperar um Jesus humano, ou seja, esperar soluções humanas e não as sobrenaturais, quando na verdade Jesus tem pra nós o sobrenatural. E por isso olhamos para Ele como se fosse um fantasma.
Nunca descarte o sobrenatural de Deus, Jesus pode vir a qualquer momento andando sobre as águas da tua vida e acalmar a tua tempestade com  uma simples palavra:  não tenha medo Eu Sou Jesus e estou contigo! 

sexta-feira, 28 de maio de 2010


2 Rute, a moabita, disse a Noemi: Deixa-me ir ao campo, e apanharei espigas atrás daquele que mo favorecer. Ela lhe disse: Vai, minha filha!  3 Ela se foi, chegou ao campo e apanhava após os segadores; por casualidade entrou na parte que pertencia a Boaz, o qual era da família de Elimeleque.  4 Eis que Boaz veio de Belém e disse aos segadores: O SENHOR seja convosco! Responderam-lhe eles: O SENHOR te abençoe!  5 Depois, perguntou Boaz ao servo encarregado dos segadores: De quem é esta moça?  6 Respondeu-lhe o servo: Esta é a moça moabita que veio com Noemi da terra de Moabe.  7 Disse-me ela: Deixa-me rebuscar espigas e ajuntá-las entre as gavelas após os segadores. Assim, ela veio; desde pela manhã até agora está aqui, menos um pouco que esteve na choça.  8 Então, disse Boaz a Rute: Ouve, filha minha, não vás colher em outro campo, nem tampouco passes daqui; porém aqui ficarás com as minhas servas. 

Rute 2 2-8, conta a história de Rute quando foi ao campo segar espigas e foi notada por Boaz.
Rute seguiu sua sogra após terem ficado viúvas, e a situação de Noemi era nada fácil, mesmo assim Rute a seguiu e abraçou sua fé. Boaz era um parente e um homem temente a Deus. Quando soube quem era Rute e sua situação ele as redimiu e devolveu lhes sua condição social novamente.
O nosso Deus, olha pra todo tipo de circunstância e cuida de quem quer que seja. Ele não faz diferença e nem escolhe alguém por aparência. Essa é uma segurança que podemos ter em relação a Deus. Ele nos ama como somos e com nossos problemas. 
Tem gente que não consegue falar de si a ninguém, mesmo porque não tem quem as ouça, e quando tem as pessoas não tem tempo para problemas alheios. 
Deus nos ouve. E mais, ele nos responde. Basta apenas que gastemos tempo em sua presença, ou seja, que separemos um tempo para orarmos, falarmos a ele nossos problemas e esperarmos quietos sua resposta em nosso coração. 
Deus tem uma voz suave que fala dentro de nosso íntimo, é uma voz diferente da nossa em nossa mente, mas uma voz de paz e que traz consigo muita tranquilidade e paz, ela não causa medo ou coisa do tipo. Muito pelo contrário, quando a ouvimos somos tocados, tranquilizados e não sentimos insegurança alguma. 
Deus conhece o caminho do nosso coração, ele sabe como deve nos falar, e só ele pode responder as mais íntimas necessidades. 
Esse é meu Deus, em quem confio.
Confie nele você também.

terça-feira, 11 de maio de 2010




LENDA DO RITO DE PASSAGEM DA JUVENTUDE DOS ÍNDIOS CHEROKEES.
O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte. 
Ele não pode gritar por socorro para ninguém. 
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem. 
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido. 
O menino está naturalmente amedrontado. 
Ele pode ouvir toda espécie de barulho. 
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele. 
Talvez alguns humanos possam feri-lo.
Os insetos e cobras podem picá-lo.
Ele pode estar com frio, fome e sede.
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda. 
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem. 
Finalmente...
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele. 
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo. 

Nós também nunca estamos sozinhos!
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'.
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.
Evite tirar a sua venda antes do amanhecer...
Moral da história:
Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele não esteja conosco.
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão material.



segunda-feira, 3 de maio de 2010


Reflita: 
A perda é o primeiro passo em direção às mudanças.
Mike Murdock

Mike é um pensador cristão de muita sabedoria. Se a perda é o primeiro passo, a pergunta é o que perder? que áreas eu quero mudanças?
Eu penso que o orgulho é o primeiro da lista, para qualquer mudança ser efetiva o orgulho tem que ser banido, ele nos prende a auto justificação, e se eu me auto justifico, não tenho necessidade de mudança nenhuma.
Para me analisar tenho que ser humilde e reconhecer meus erros, minhas falhas, minhas deficiências e as minhas incapacidades. Se conseguirmos arrancar o orgulho, conseguiremos mudanças em qualquer área. 
Jesus encontrou muitos que não queriam mudanças e se auto-justificavam perante ele, mas nada passava despercebido a Jesus, vejamos em Lucas 10 no versículo 25 em diante o Mestre da lei não suportou o confronto: "Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus.". 
 Em Lucas 16, versos 14 em diante: "os fariseus, que amavam o dinheiro, ouviam tudo isso e zombavam de Jesus. E ele lhes disse: Vocês são os que se justificam a si mesmos aos olhos dos homens, mas Deus conhece o coração de vocês. Aquilo que tem muito valor entre os homens é detestável aos olhos de Deus." .  
E também em Lucas 18 verso 9: "A alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros.". Havia um padrão de pecado e em todas as circunstâncias as pessoas relutaram em mudar, e seu orgulho nem ao menos deixava que refletissem na sabedoria de Jesus.
Bem, o orgulho e a auto-justificação caminham de mãos dadas, onde existe um com certeza deve existir o outro. Sabendo disto, podemos lutar e até mesmo desarraigar o orgulho da nossa vida. 
Então podemos concluir que se eu me justifico deve ser uma área onde o orgulho predomina. 
Se me auto-justifico é porque sou orgulhoso! e não quero mudanças.
Mas, se quero mudar tenho que perder o orgulho.



quinta-feira, 29 de abril de 2010

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Espírito Santo

E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.Romanos 8:26


O Espírito Santo é a grande conquista da cruz. A Nova Aliança inaugurada com Jesus Cristo nos trouxe muitos benefícios, e um deles é o Espírito Santo morar em nós.

Antes da Nova Aliança o homem tinha seu espírito morto, não vivificado, com a cruz e a fé em Jesus recebemos o Espírito Santo e consequentemente a adoção de filhos. Hoje ele está conosco todos os dias e nos dá a plena consciência de que somos filhos de Deus, co-herdeiros em Cristo com direito ao seu amor incondicional.

Com a decida do Espírito no pentecostes inaugurou a nós um novo tempo, um tempo de poder, o qual não tínhamos antes, pois o homem da velha aliança não tinha poder para executar nada e este poder nos foi outorgado somente por Cristo. O poder do Espírito Santo. E este mesmo Espírito vive em nós, intercede por nós, ora o que não sabemos orar, pede o que deveríamos pedir, nos ajuda sem que peçamos, enfim ele é tudo hoje. Bendito Espírito Santo.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Cristianismo Puro e Simples

Comece pequeno

Está mais do que claro que, se não perdoarmos, não seremos perdoados. Não há alternativa quanto a isso. Então, o que fazer?
De qualquer jeito será bastante difícil, mas acho que existem duas coisas que podemos fazer para tornar essa situação mais fácil. Quem se inicia nos estudos da matemática não deve começar com cálculo, e sim com uma simples adição. Da mesma forma, se nós desejamos mesmo ( e tudo depende de realmente desejar) aprender a perdoar, quem sabe devamos escolher algo mais fácil para começar do que a GESTAPO. Quem sabe podemos começar perdoando o marido ou a esposa, ou os pais, ou os filhos, ou o colega mais próximo, pelo que fizeram ou disseram na semana passada. Isso provavelmente nos manterá ocupados por algum tempo. Depois disso, poderemos tentar entender o que significa exatamente amar o próximo como a si mesmo. Devo amá-lo como eu amo a mim mesmo.

Autor: C.S.Lewis

segunda-feira, 19 de abril de 2010

PÁSCOA

PÁSCOA – CELEBRAÇÃO ATEMPORAL, COMEMORAÇÃO DE UMA LIBERDADE EMINENTE

No inicio desse mês tivemos o feriado de Páscoa, inúmeras vezes fomos lembrados pelos comerciais na TV sobre essa data, eles insistem nas delícias dos ovos de chocolate e fofura dos coelhos.

Voltando os olhos para a história, e especialmente para a Bíblia, vemos que a primeira celebração de Páscoa, tratou-se de uma acanhada refeição realizada às pressas pelos hebreus a fim de cumprir uma ordenança do Senhor. Essa refeição antecedeu a décima praga do Egito (morte dos primogênitos) e o êxodo desse povo.

A Páscoa pode ser considerada como uma oportunidade, renovada anualmente, de redescobrirmos o valor e a beleza da liberdade. A palavra hebraica para Egito, Mitzraim, pode ser traduzida por “inibições” ou “restrições”: metzarim. Todos nós combatemos inibições interiores e exteriores. Impulsos e sentimentos doentios como medo, vergonha, culpa, ressentimento, inveja, animosidade e amargura podem nos escravizar. Podemos ainda, carecer da habilidade de amar, sonhar, chorar e relaxar nossas defesas. Neste sentido, todos nós nos encontramos num ou noutro tipo de “Egito”.

Conquistar a libertação de sentimentos ou situações pode até ser rápido, porém incorporar/aceitar a idéia de liberdade tarda mais tempo, ela é resultante de um processo de amadurecimento onde é necessário atravessar o mar, e depois o deserto, para ir em busca do sonho, como assim aconteceu com o povo hebreu.

Indo além, a primeira celebração da Páscoa apontava para a liberdade eminente que ocorreria no dia seguinte, para os dias de hoje, também podemos considerar a Páscoa como uma festa que celebra à nossa libertação vindoura e transcendente que nos tirará do chronos e nos conduzirá à Terra Prometida.

Lilian Augusto Monteiro Lima


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Ontem, domingo foi o chá do João Pedro.

Foi muito bom.

Estivemos ali em muitas mulheres, algumas vizinhas e seus respectivos maridos (claro que ficaram a parte assistindo futebol e só vieram para os comes)

Pudemos abençoar sua família.

Parabéns ao Wellington, Marcela, Fernanda e João Pedro, pela família linda que vocês são.


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terça-feira, 13 de abril de 2010

Estudo de Romanos

Estamos estudando o livro de Romanos esta semana, não deixe de ler e orar pela Comunidade.

A seguir um estudo dos capítulos 1 e 2 do Pr Ariovaldo Ramos.
http://logoarinoblog.blogspot.com/p/romanos.html

Culto do Bebê

Vamos à casa do João Pedro abençoa-lo....

Convidamos você para juntos celebrar a vida do nosso querido João Pedro, dia 18.04.10 (domingo) às 15.30hs no Condomínio onde ele mora.

terça-feira, 6 de abril de 2010




Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; .....

Há paz onde Jesus está. "Ao cair da tarde naquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! João 20.19".
O medo traz insegurança, porém se Jesus entrar nesta situação, consigo ele traz a paz. Aliás, somente Jesus pode dar a paz, porque só ele a tem, não existe fora dele.
Se você quer ou precisa de paz, deixa Jesus entrar no teu mundo, na tua casa, na tua vida, pois com ele virá a tão querida paz.
Fiquem na paz.
Fiquem com Jesus.




quinta-feira, 1 de abril de 2010

Não temas


Teve Paulo durante a noite uma visão em que o Senhor lhe disse: Não temas; pelo contrário, fala e não te cales; porquanto estou contingo, e ninguém ousará fazer-te mal, pois tenho muito povo nesta cidade. Atos 18. 9-10

Esta é uma garantia do agir de Deus a nosso favor, não temos que temer o mal. Mas temos que prestar atenção ao contexto, Paulo estava pregando o evangelho, e nesta condição ele tinha total liberdade do Espírito e total proteção de Deus para fazer o que tinha sido designado. Paulo estava no centro da vontade de Deus e quando estamos nestas condições, com certeza haverá para nós proteção do Pai. Fazer a vontade de Deus é o que temos nesta vida. Tudo gira em torno de estarmos no centro desta vontade. Falar de Jesus, pregar a Jesus a todas gentes, ou no nosso caso falarmos a quem nos circunda, a quem vive conosco ou passa por nós. E não temamos se este ou aquele é isto ou aquilo, pois quando estamos embuidos neste propósito há proteção de tudo e de todos. Quer ser protegido por Deus? aproxima-te de Jesus e faça a sua vontade. Fale d'Ele, pregue Ele, proclame o Seu Nome, diga a todos que este Nome tem poder, que este Nome salva, cura e liberta. E Ele será contigo.





Deus o abençõe!!!!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Nova fase da consagração

Estamos começando hoje uma nova fase da consagração.
Reuna-se com sua família se possível, leia o capítulo proposto do dia e ore pela comunidade.
Aos domingos continuará na comunidade.
Não deixe de participar. 

Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração. At 2.4 

sexta-feira, 26 de março de 2010

Confia no Senhor

Confia no Senhor as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos. Pr 16.3


Uma das piores coisas que pode acontecer é termos os pensamentos desordenados. Quando passamos por problemas, dificuldades ou aflições, a nossa alma fica agitada muitas vezes, e os nossos pensamentos viram um turbilhão, algo as vezes, incontrolável. É assim mesmo, quando mais precisamos tê-los em ordem pra que tenhamos paz em meio às dificuldades, eles surgem aos montes, sem controle e sem nenhum critério. 
O texto acima, de provérbio diz: que se confiarmos no Senhor nossas obras, teremos nossos pensamentos estabelecidos. Isso é simplesmente maravilhoso, confiança é a base, é a receita, é a resposta. Confiar no todo Poderoso, naquele que pode fazer o impossível, confiar Nele nossas obras diárias, obras que gerarão desgastes, aflições e ter a certeza de que Ele é quem estará cuidando de tudo. Isto sim, fará, com que nossos pensamentos sejam estabelecidos em uma única confiança Nele e não em hipóteses subjetivas. Confia no Senhor, creia no Senhor, espera Nele e Ele tudo fará.

quarta-feira, 24 de março de 2010

O Caminho

Saulo, respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote e lhe pediu cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, caso achasse alguns que era do Caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém.
Atos 9 1-2


O Caminho. Na teologia de Isaias 30.21 (e os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está por detrás de ti, dizendo: este é o caminho: este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda.) e Provérbio 15.10 (correção severa há para o que deixa a vereda, e o que odeia a repreensão morrerá.) aprende-se que "caminho" é o modo ideal de conduta do povo diante de Deus. É a conduta perfeita, por excelência, sem desviar nem para a direita, nem para a esquerda (Dt 28.14). Lucas usa esta expressão para designar não só o tipo de conduta, mas, de modo mais concreto, aqueles que estão nesta proposta de conduta, ou seja, os cristãos, ora chamados de irmãos, ora discípulos, ora crentes ou também santos.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Alguns conselhos sobre a oração por Spurgeon


Preste atenção a sua maneira de orar, e faz isso com toda seriedade. Nunca permita que a oração converta-se em uma formalidade sem vida. Algumas pessoas oram durante um longo tempo, porem não conseguem o que pedem, porque não argumentam a promessa de maneira séria e verdadeira. Se você entrasse em um Banco, e ficasse falando com o gerente durante uma hora, e saisse sem seu dinheiro, do que lhe serviria? Se vou ao banco, entrego meu cheque no caixa, pego meu dinheiro, e dedico-me as minhas atividades: essa é a melhor maneira de orar.

Pede aquilo que necessita porque o Senhor tem prometido, e siga fazendo seu trabalho com a plena certeza de consegui-lo. Ponha-se de pé cantando, porque a promessa foi cumprida, e dessa forma sua oração receberá uma contestação. O que faz que Deus ouça, não é a largura de sua oração, mas antes, a força da sua oração, e a força da sua razão radica em sua fé na promessa que você argumenta diante do Senhor.

C. H. Spurgeon

quinta-feira, 18 de março de 2010



...não importa qual seja o poder de Deus, o primeiro aspecto de Deus jamais é o do Senhor absoluto, doTodo-Poderoso. É o do Deus que se coloca no nosso nível humano e se limita. Jacques Ellul

Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens, e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte e morte de cruz.
Filipenses 2.7-8

A humanidade de Jesus foi a sua limitação, enquanto Deus poderoso se achou limitado na sua humanidade e só lhe restou a obediência, sabendo o que o esperava, mesmo assim obedeceu e foi pra morte. E nela obtivemos a vitória, a vida, a concretização do propósito de Deus para nós.
Ser homem foi um fator limitante pra Jesus e o é pra nós também, portanto, só nos cabe também obedecermos para, em Jesus, obtermos vida.

Tenha vida em Jesus!

terça-feira, 16 de março de 2010

O EVANGELISTA
O Evangelista subiu ao púlpito, saudou a todos os presentes, e, abrindo a Bíblia, leu a apresentação de Paulo aos romanos: Paulo, servo de Cristo.
Fechando a Bíblia, dirigiu-se à plateia, dizendo: Servo significa escravo. Paulo era escravo de Jesus, o Cristo.
E continuou: hoje eu vim para dizer-lhes que houve uma tragédia com a humanidade: no começo de nossa história nos deixamos seduzir por um ser em estado de rebelião, e, assim, passamos a fazer parte dessa rebelião.
Perdemos a comunhão com Deus e nos tornamos prisioneiros desse ser, na dimensão da escuridão, que passou a ser o nosso ambiente. Disse ele.
Graças, porém, ao que o Deus Filho fez, antes da fundação do mundo, no seio da Trindade, quando se esvaziou e tomou a forma de servo, o que foi demonstrado na encarnação e na cruz, e ratificado na ressurreição, a nossa rebelião não foi o fim nosso e de tudo, e o nosso aprisionamento não nos deixou sem saída. Prosseguiu o Evangelista.
O ato do Filho permitiu o favor do Pai, de modo, que o Pai decidiu salvar a humanidade. Ele salva a humanidade dando seres humanos ao Filho. Eles se tornam propriedade do Cristo, se tornam seus escravos. Acrescentou o pregador.
O Filho salvará todos os seus escravos. Começa com o fato de que os escravos de Cristo são incluídos na sua morte, e na sua ressurreição. Recebem, portanto, a própria vida do Cristo, por meio do seu Espírito, que neles passa a habitar. E eles não só são transportados da escuridão para o Reino do Cristo, como começam a andar no caminho que fará com que, também, a escuridão saia deles, e começam a, cada vez mais, fazer a vontade do Pai, pela força do Santo Espírito que, neles, passa a habitar. Complementou o evangelista.
O ato do Cristo é suficiente para o Pai libertar da prisão a quem Ele quiser. Não é, porém, o Filho que escolhe quem será seu escravo, é o Pai que dá ao Filho os seres humanos que Ele quiser dar, e o Filho, não permitirá que a morte derrote qualquer um de seus escravos, ao contrário, aos que Ele não arrebatar, Ele ressuscitará. Acrescentou o palestrante.
Ser escravo de Jesus, o Cristo é ótimo: Ele chama os seus escravos de amigos, e o Pai dele, chama aos escravos do Cristo de filhos. E, de fato, eles se tornam filhos do Pai do Cristo. Assim como o Filho não escolhe quem será seu escravo, nenhum dos prisioneiros pode escolher ser escravo do Cristo. É decisão do Pai. Expôs o evangelista.
E concluiu o Evangelista: espero que nesta noite o Pai liberte da prisão alguns do que aqui estão. E eu gostaria de conhecê-los. As pessoas que o Pai liberta e torna escravo do Filho ganham consciência de que são prisioneiros do mal, e passam a ter vontade de ser escravos de Cristo. E perguntou: Enquanto eu estava falando a vocês, alguém, inexplicavelmente, começou a ter consciência de que é prisioneiro do mal e, simultaneamente, passou a muito desejar o ser escravo do Cristo?
Levante a sua mão! Eu quero conhecê-lo, e quero agradecer ao Pai por sua libertação, e quero, desde já, começar a ensiná-lo como vive um escravo do Cristo.
Surpreendentemente, algumas mãos se levantaram, e o Evangelista fez o que dissera que faria.

Por Ariovaldo Ramos



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